domingo, 13 de novembro de 2011
Tudo se explica, assim eu espero.
Trago comigo as dores e o que restou de mim, continuo na contínua luta de salvar coisas que parecem sem salvação, quem me vê na rua não consegue dizer que o Tiago que escreve isso é o mesmo, não sei demonstrar não sei traduzir isso em gestos e atos, pois no meu caminho até aqui me tornei quase que dormente á certas ações e assim resultante numa aparente frieza.
O Tiago que deixa este blog, hoje com respostas, é o mesmo que começou a escrever aqui e nada encontrava, que se perguntava a todo momento porque tem que ser assim? e nenhuma resposta lhe era concedida, ledo engano, pois hoje vejo que tudo que passei eram respostas bastava conseguir enxergá-las, desde amores perdidos, de rumos profissionais trancados, do próprio valor do ser humano, hoje vejo tudo e quero ver ainda mais.
Os agradecimentos pela pessoa que sou hoje são vastos, desde meus pais que se mantiveram sempre firme na ideia de nunca me deixarem pender para o lado errado, do esforço que sempre foi feito, e da crença que sempre tiveram em mim, tudo que eu sempre quis fazer eles apoiaram e apoiam, nunca me abandonaram e nunca irão me abandonar e eu da mesma forma retribuirei isso, aos amores que passaram pela minha vida que foram eternos o tempo que duraram e que hoje graças a Deus guardo no lado bom da minha memória como necessidade para a evolução, tudo que foi bom ficou guardado o que não foi foi amassado e jogado fora da memória.
E o principal agradecimento até aqui, para a pessoa que em pouco tempo conseguiu explicar tudo isso, a pessoa que Deus colocou no meu caminho exatamente no momento que deveria colocar, se fosse antes não teríamos dado bola, se fosse depois não nos esperaríamos, hoje meu caminho enxerga mais sorrisos, enxerga mais o bem, enxerga mais a luz que estava um pouco apagada.
E o fim desta atual história eu gostaria que fosse com o meu filho perguntando: Pai como que tu conheceu a minha mãe e eu reponderia: é uma longa história que te contarei aos poucos, mas quando ela apareceu eu soube que seria ela e de nenhuma forma deixei ela sair da minha vida e nunca vou deixar.
Mas se assim não for, confio em Deus, ele sabe o que faz, e nele esperarei.
Em breve farei um novo blog esse entra para história, para a minha história.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Um olhar ao redor
Como este mundo em que vivemos é vasto, quantos mundos nos cercam a cada dia, mundo eu digo vida, pois todo dia que subo no ônibus para ir trabalhar observo as pessoas ao meu redor, cada uma delas com um sonho com um objetivo que talvez não se cumpra nesse mundo injusto, algumas contentes por estarem ali, outras não, alguns mal humorados, alguns fofoqueiros, conversas mil dentro de um ônibus, mas o que fica de tudo isso é a conclusão de que não estamos sós no mundo, de que vivemos em um mundo injusto, sim ele é, não deveria ser assim, mas é, e percebo que a maioria das pessoas estão contentes com aquela posição, humilde, sem muita esperança, mas felizes, o que nos prova que não é dinheiro que traz felicidade, a felicidade se encontra nas coisas simples e não nas complexas, não está errado querer vencer, querer ter dinheiro claro que não, tanto que busco subir degraus e farei sem passar por cima de ninguém, pelo contrário subirão comigo quem eu encontrar nesse caminho, mas as vezes é bom olharmos ao redor para vermos que não estamos sós no mundo, que existem pessoas nesse mundo afora que talvez estejam buscando o mesmo que você, ou talvez não, pessoas tristes, pessoas alegres com a vida, pessoas que conseguirão o que buscam outras que não, mas o que vale mesmo é plantar a sua semente do bem em todo lugar, mas nunca esquecendo que existe um mundo ao redor de nós.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Entrevista
Sinal de amor : É uma música linda que me apaixonei na hora que ouvi pela primeira vez no rádio, não é minha mas os contatos para a liberação já estão sendo feitos, essa música retrata exatamente o que significa a chegada de um amor, retrata exatamente os sinais do amor, "alguém que nos faça tremer, alguém que tenha algum poder de nos fazer mudar, fazer crescer" acho que é isso que a maioria das pessoas procuram, embora a maioria não admita, mas é isso.
Raridade: Raridade é uma música minha e fala exatamente de uma raridade, de uma pessoa rara, o nome dela e somente o nome dela poderia se encaixar no tema da música, eu poderia e poderei fazer músicas até melhores com outras inspirações, outros nomes, mas essa inspiração, este tema se não fosse exatamente assim não seria, por isso ela é a raridade, a minha raridade e que alguém consiga valorizar e que alguém saiba cuidar essa raridade já que este me parece não ser eu, no momento apropriado quem é mais observador descobrirá o nome.
Stella : A Stella existe ela é real e é minha amiga, era namorada do meu tio e eles terminaram o namoro, um dia eu estava junto com ela e meu tio mandou uma mensagem , achei linda a mensagem, ela me mostrou e eu pedi a permissão para copiar aquela mensagem e disse na hora, isso vai virar música, a música fala exatamente do abrir mão de um amor sem querer abrir, pois diz na música: fico feliz em saber que assim será melhor... e antes do refrão ele se contradiz, Stella só não vai pensar que penso assim, o final do namoro deles causou muito sofrimento de ambos os lados sem importar quem estava certo, hoje já passou estão felizes cada um seguindo a vida, mas fica aqui nessa música registrada, não só minha homenagem a eles, mas uma história e a minha primeira música de trabalho desse projeto.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Muda
B: Oi!!!
A: Oi!
B: Tudo bem?
A: Tudo. E tu?
B: Tudo ótimo.
A: Que anda fazendo?
B: Muita coisa!
A: Tudo o que queria?
B: Nem tudo.
A: O que falta?
B: Amor.
A: Estamos na mesma.
B: Não, não estamos.
A: Mesmo?
B: Eu tenho o amor que você quer.
A: Eu também tenho amor pra te dar.
B: Tem o amor que preciso, não o que quero.
A: E como é o amor que tu quer?
B: Aquele que você não tem.
A: E se eu conseguir?
B: Não vai.
A: Vou.
B: Você não sabe o que eu preciso!
A: Tu sabe o que eu preciso?
B: Pergunte a você mesmo.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Oi se lembra de mim?
Eu sou o cara que você disse que nunca esqueceria, e não esqueceu e não esquecerá, lerá meu Twitter todo dia e ficará apavorada de como conseguimos postar algo no mesmo tempo me retuitará em algumas coisas e eu da mesma forma, vai ler meu orkut e sentirá ciumes de scraps mesmo sem sequer ter mandado um, uma única vez, vai ler o meu Tumblr e ficará mais plasmada ainda por ver que o encaixe do que o seu coração tem é exatamente o complemento do meu, entrará no bate papo do Facebook só para ver se estou on line e se eu estiver permanecerá ali pra ver se eu puxo assunto.
Oi se lembra de mim? eu sou o cara que você disse que nunca esqueceria, e não esquecerá, pois ainda tenho a mensagem em meu celular que você diz, "eu não sou tu que sai e me esquece" e não esqueceu e não esquecerá pois lembrará todo dia de algo que eu fiz, de algo que eu disse mas principalmente lembrará que foi este que vos fala que apareceu na escuridão de uma tempestade e fez o sorriso voltar a seu rosto.
Oi se lembra de mim? eu sou o cara que você disse que nunca esqueceria, e não esquecerá, mas se contentará em dizer que tudo isso escrito aqui não passa de mero acaso, em dizer que tudo isso é qualquer coisa menos amor, pois tem alguns outros que talvez cheguem perto do que eu represento e isso em alguns momento lhe causa confusão mental, se contentará em não demonstrar nada em não chegar perto por medo de se envolver de fato, mas dirá pra mim qualquer outra coisa para desqualificar o sentimento.
Muita gente lê meu blog e a cada dia eu descubro novos leitores, que me dão um enorme orgulho e que eu tenho muito respeito em tê-los aqui e quero que continuem, algumas pessoas chamam meus textos de coisas subentendidas, não tem nada subentendido, tudo se entende, as histórias são reais, são baseados em fatos reais, por isso algumas pessoas se identificarão com os textos, pois o mundo é vasto e cada um tem uma história e falando de amor muitas vezes só mudam os personagens as histórias são praticamente as mesmas, algumas pessoas vão ler e chegar a conclusão bah esse texto ele escreveu para tal pessoa, não preciso expor pessoas, feliz de você que hoje é a inspiração dos meus textos e músicas, pois é desse gole de inspiração que eu precisava, e com esse gole eu descobri que me viciei e como todo vicio , necessito desses goles pelo resto da vida.
Oi se lembra de mim? Eu sou o cara que você disse que nunca esqueceria, e não esquecerá.
domingo, 30 de outubro de 2011
Livre Arbítrio
Isso só faz eu cada vez mais aumentar a minha tese de que Deus está em tudo e que sim nós temos uma alma e que ela está aqui para evoluir, a evolução passa pelo bater cabeça, a evolução passa pelo errar, a evolução passa pelo aprender, aprender a ver em cada situação e em cada lugar o porque que Deus te colocou ali e o que tu deveria aprender com aquilo, muita gente não vê os sinais mas não por culpa deles e sim porque não estão preparados para enxergar ainda, ah mas Deus é ruim então que deixa essas pessoas passarem reto pelos sinais? não os sinais estão sempre sendo dados em muitas ocasiões e eles continuarão, e se nessa vida você não aprender eu acredito em outras e outras, acredito nisso.
E uma outra história, também sobre isso agora me veio a tona e vale relatar aqui, duas pessoas um rapaz e uma guria que moravam muito perto um do outro, porém nunca tinham se falado, certa feita por obra do acaso na visão dele e por obra de DEUS na visão dela eles acabaram se envolvendo, se conhecendo, da forma mais correta que podiam se conhecer para que aquilo fosse verdadeiro, ele muito religioso e ela nem tanto porém ela acreditava em DEUS acima de tudo e conseguia ver em todos detalhes os sinais e a evolução necessária, depois de um tempo ela fazia de tudo para quebrar o gelo do coração dele, mas ele agia de uma forma irredutível o porque daquilo ninguém sabia, mas ele queria a presença dela, a presença dela fazia bem pra ele e ela sempre no pensamento firme e forte de que por algum motivo eles se encontraram, porém se aceitaram assim por algum tempo até que a relação já não era mais a mesma ela já não tinha mais forças para mostrar a ele que eram feitos um para o outro e veio a conversa derradeira.
Depois de tomar uma imensa coragem ela foi falar com ele, e ela disse: acreditei de todas as formas o que DEUS quis me mostrar com a tua chegada você precisa de alguém e esse alguém que você tanto procura sou eu, assim como o que eu sempre procurei está em você, foi pra isso que DEUS nos aproximou mas você não quer enxergar, você vai sair daqui e vai valorizar um monte de gurias de anuncio da Avon mas no fim de tudo você saberá que eu fiz o impossível por nós dois e não será castigo de DEUS pois DEUS não castiga ele te deu o caminho e me deu forças para mim lutar mas você ignorou, ele pediu a palavra e falou: Não é isso, é que não consigo ver você como algo mais, sei lá o que posso te oferecer é isso, se você quer é assim, ela virou as costas mas antes disso falou: se precisar de mim estarei aqui que seja feita da forma que você quer.
Passou-se algum tempo e muitas pessoas passaram pela vida dos dois, ninguém marcou a vida dele como ela tinha marcado, ele até encontrou meninas de anúncio da Avon, mas todas vazias sem acrescentar nada na vida dele, o que fazer agora dar o braço a torcer e voltar atrás? ir atrás dela e dar razão para o que ela sempre disse, ele se conteve mas foi, quando chegou perto de onde sabia que encontraria ela, viu ela de longe com outra pessoa, uma pessoa que a exemplo deles foi enviada por DEUS no meio de uma turbulência para não deixá-la sozinha, estavam felizes e ele decidiu não seguir em frente, saiu transtornado perguntando a Deus, porque me castigou assim DEUS eu que tanto levei teu nome para tantas pessoas, aonde está a tua compaixão comigo?
Entrou em uma depressão terrível onde não comia, não falava com ninguém e não deixava sequer alguém tentar ocupar o seu coração novamente, numa noite fria ele acabou morrendo sozinho em casa, anjos desceram do céu para levá-lo e no trajeto até o céu ele perguntou para um dos anjos, porque DEUS fez isso comigo? o anjo respondeu: você está indo para o céu caro amigo, por ter sido uma pessoa boa a vida toda e ter levado o nome de DEUS sempre com você, porém os caminhos que tu decidiu levar a tua vida foi o que te trouxeram a este fim, DEUS te deu o livre arbítrio e te deu sinais que foram ignorados por ti, anime-se o lugar para onde está indo te renovará.
sábado, 29 de outubro de 2011
Tumblr
Como me fez bem fazer um tumblr, ter acesso á pessoas, que pelo menos na teoria, pensam como eu, vejo que o mundo não está perdido, que o romance poderá ainda ser salvo por essa pequena porção, mas podem me perguntar e se essas pessoas na realidade mesmo não são como postam no tumblr? e eu respondo, ninguém se sensibiliza com palavras de Caio Fernando Abreu, Clarice Lispector, Vinicius de Moraes e por aí vai se não sentem, nem que seja uma pequena fração, seus corações em paz, ninguém aguentaria ler coisas tão sentimentais se sentimental não fosse, pode sim haver pessoas que não são tão sentimentais quanto postam, mas são um pouco, e é nesse pouco que me prendo, é nesse pouco que a minha esperança no mundo e no ser humano se renova. Lucas da Fresno uma vez postou no Twitter que o tumblr é o blog dos corações e hoje eu acredito muito nessa frase, pois esse é o sentimento que salvará o mundo, por pior que as pessoas possam ser, por mais mau que elas venham a fazer, elas amarão um dia, seja seus filhos, seja sua esposa, seja sua mãe, seja quem for, o amor ainda salvará o mundo, é nisso que eu acredito, é nisso que eu quero acreditar.
sábado, 22 de outubro de 2011
Muros
Quanta dificuldade tem esse EU e VOCÊ, quantas coisas para se lembrar, quantas pequenas coisas do dia a dia que me fazem te lembrar, quantos muros construídos por nós mesmos em algo que era para ser tão simples, tipo um simples assim, quantos amores antigos para esquecer, quantos COADJUVANTES tentando se meter no meio disso tudo,quantos sentimentos confusos no meio no desenrolar dessa história, não somos perfeitos, não somos os mais lindos do mundo mas pra mim você é e sempre será a mais bela princesa mesmo quando ninguém mais conseguir enxergar beleza em você, pois a sua verdadeira beleza está no coração e essa beleza infindável que eu me apaixonei, quantos medos, quantas angústias, quando o mais simples era deixar acontecer e nesse deixar acontecer sim que estaria o esquecimento de todo o restante, pois não teria espaço para outra coisa, desse modo existe, desse modo podemos nos desviar desse caminho que foi escrito pra nós, pois está aqui, está evidente, só não enxerga quem não quer, lógico que o que tiver que ser será seja hoje ou daqui a 10 anos, mas pra quê dar chance para o NÃO quando o sim é sim a melhor saída? Quantos muros construídos, que ao mesmo tempo que fortalecem o vínculo deixando ele cada dia maior, também desgasta, também machuca pois a cada vez que tentamos derrubar os muros e não conseguimos criam-se marcas que vão nos acompanhando por essa batalha, por mais que se tente dizer que não é isso, tudo em volta mostra que é, fora que até torcida para que dê certo tem, pessoas que dizem pra mim que eu não posso desistir que eu não posso te deixar ir embora, que nós nos encontramos no meio disso tudo e que os pensamentos são praticamente iguais e que nos completamos no restante.
Muros, malditos muros, terei forças para derrubá-los? e o tempo será ele amigável o bastante para dar-nos pelo menos a chance de tentar sermos NÓS? o tempo é perverso ao mesmo tempo que ele nos dá a sabedoria ele a qualquer momento nos leva e talvez não para longe ou para os braços de outra pessoa, mas sim para sempre onde nunca mais poderemos nos ver novamente. Muros, malditos muros.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
O romance está em apuros.
Talvez não caiba a mim encontrar o paradeiro do romance perdido. É que ele não me escapou pelos dedos desatentos, não está ao relento entre o meio-fio e os carros, não se esvaiu junto às memórias de uma madrugada ébria. Me corrói as entranhas cogitar a hipótese de que talvez jamais tenha, de fato, existido aquilo que tenho procurado. Me perfura os pulmões a constatação daquelas coisas que, mesmo quando assumidamente prováveis e esperadas, eu – ingenuamente – negava até o fim que pudessem acontecer:
As piores verdades são aquelas que parecem mentira.
Mas então o que é a verdade, se não tudo aquilo em que acreditamos com todas as nossas forças, até o fatídico momento em que não cremos mais? As verdades mudam, e as tuas o fazem numa velocidade que acredito que ninguém seja capaz de acompanhar. Justamente, por medo disso, tratei de despir meus sentimentos de poesia. No entanto, as nossas situações, mesmo nuas de significado, mesmo ceticamente analisadas com a frieza de um cirurgião, teimavam em rabiscar sorrisos na minha cara. Sorrisos que não saíam em água corrente. Mesmo assim, tenho vivido ao pé da letra o ‘dia-após-o-outro’, jamais adornando os dias com os meus costumeiros exageros que conheço bem. É difícil manter os pés no chão enquanto a mente voa.
Talvez o que me compete seja justamente diagnosticar a completa inexistência do romance, ou constatar que trata-se de um bobo conceito hipotético. Uma ideia que nos inspira, que nos motiva, que nos estufa o peito através de um brusco sopro do mais puro nada. Uma isca que nós, mesmo após fisgados sucessivas vezes, seguimos mordendo, constantemente e com convicção. E eu mordi mil vezes e vou morder outras duas mil, justamente por acreditar na ínfima chance de – somente por uma vez – aquilo tudo não ser uma mentira.
As piores mentiras são aquelas que parecem verdade.
(texto retirado do blog O romance está em apuros)
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Grande
Hoje faz 15 anos que morreu Renato Russo, eu nunca fui extremamente fã, até porque não sou desta geração, mas uma coisa é certa, não precisa ser da geração Legião Urbana para reconhecer méritos de Renato Russo, ele usava drogas, saia com homens, não se cuidava, mas eu uso sempre uma máxima de que se quer fazer algum tipo de mal que faça para si mesmo e que não passe disso, assim fez Renato Russo, que eternizou um milhão de palavras, que eternizou não só sua música, mas lições de vida, sempre partiu do pré suposto do faça o que eu digo e não o que eu faço.
E ontem na aula escutando o love songs do apresentador Arlindo Sassi pude ouvir uma história contada por ele, dizendo que em um show aqui em Porto Alegre Renato ao final do mesmo desceu do palco e foi perguntar a todos o que acharam do Show, e Arlindo Sassi ali disse a palavra certa acerca da atitude de Renato Russo, disse Arlindo: Renato Russo não com uma humildade fez isso, mas com uma grandeza que só os grandes possuem.
É disso que me refiro Renato Russo foi grande e daqui 1 milhão de anos, ainda saberão, que aqui existiu um cara chamado Renato Russo.
Quem me dera ao menos uma vez
Provar que quem tem mais do que precisa ter
Quase sempre se convence que não tem o bastante
Fala demais por não ter nada a dizer.
(Renato Russo)
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Acreditar
Encontrei uma música ontem, a qual não consigo parar de escutar e que me fez refletir em algumas coisas, me fez pensar e me fez ver algumas coisas. Vi e refleti que acreditar acima de tudo é o bem maior que temos, acreditar sempre, não acredita em Deus? não tem problema se for alguém com o coração bom em algum momento ele te mostrará que existe, em algum momento ele te provará que ele está com você, mas acredite em você mesmo acima de tudo, acredite que lá fora tem coisas boas pra você, acredite na mágica do mundo, acredite no olhar das crianças, acredite em sorrisos sinceros, acredite, essa é a palavra a fé é o firme fundamento das coisas que não se veem, não desista no primeiro NÃO, não jogue fora seus sonhos por estar em um mundo injusto, pelo contrário mostre a ele que a justiça ainda existe, rale os joelhos, caia, suje-se de barro mas não desista empenhe-se em dar sempre o melhor, dedique-se, ame-se que a resposta disso tudo um dia chega e nem que seja no último dia da sua vida você com certeza poderá dizer, MINHA MISSÃO FOI CUMPRIDA.
Você se sente tão pequeno, Nessa terra de gigante, Aonde o doce fica amargo... Porque a dor é incessante! Aonde o grande pisa no pequeno, Sem olhar se está ferindo ou se está matando... Aonde a escada do sucesso é tão alta Que os degraus se sobem escalando... Mas, é nessa terra de gigantes, dentro desse vale escuro, Que Deus vai fazer você brilhar.
sábado, 1 de outubro de 2011
Se um dia contarem minha história...
Contem que vivi em um tempo mágico, em uma época mágica, em que sonhos se buscavam de fato e aonde não importavam as barreiras no caminho, contem que andei com gigantes, melhor, que encontrei gigantes em meu caminho, gigantes, pessoas boas, honestas e batalhadoras, inteligentes a ponto de acrescentarem muito à minha existência, contem que vivi não para ser lembrado mas para que minha falta fosse sentida, no lado bom da coisa, sempre no lado bom, contem que os guerreiros que na idade média usavam espadas e batalhavam por um ideal, nos tempos modernos lutaram pela sobrevivência em um mundo injusto, em um mundo que a ganância do ser humano se tornou a chave de toda destruição e que mesmo assim consegui encontrar sorrisos sinceros e almas evoluídas.
Se um dia contarem a minha história, contem que a exemplo da idade média acreditei no bem maior, no bem que de fato salvará o mundo, no amor.
Se um dia contarem minha história contem que as mais belas flores que meu caminho teve eu, de fato, encontrei.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Arnaldo Jabor
Dedico a minha postagem de hoje a este gênio, que traduziu exatamente o que é o nosso estado.
Arnaldo Jabor sobre o RS : Pois é. O Brasil tem milhões de brasileiros que gastam sua energia distribuindo ressentimentos passivos. Olham o escândalo na televisão e exclamam ‘que horror’. Sabem do roubo do político e falam ‘que vergonha’. Veem a fila de aposentados ao sol e comentam ‘que absurdo’. Assistem a uma quase pornografia no programa dominical de televisão e dizem ‘que baixaria’. Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram ‘que medo’. E pronto! Pois acho que precisamos de uma transição ‘neste país’. Do ressentimento passivo à participação ativa. Pois recentemente estive em Porto Alegre,onde pude apreciar atitudes com as quais não estou acostumado, paulista/paulistano que sou. Um regionalismo que simplesmente não existe na São Paulo que, sendo de todos, não é de ninguém. No Rio Grande do Sul, palestrando num evento do Sindirádio, uma surpresa. Abriram com o Hino Nacional. Todos em pé, cantando. Em seguida, o apresentador anunciou o Hino do Estado do Rio Grande do Sul. Fiquei curioso. Como seria o hino? Começa a tocar e, para minha surpresa,todo mundo cantando a letra! ‘Como a aurora precursora do farol da divindade, foi o vinte de setembro o precursor da liberdade’. Em seguida um casal, sentado do meu lado, prepara um chimarrão. Com garrafa de água quente e tudo. E oferece aos que estão em volta. Durante o evento, a cuia passa de mão em mão, até para mim eles oferecem. E eu fico pasmo. Todos colocando a boca na bomba, mesmo pessoas que não se conhecem. Aquilo cria um espírito de comunidade ao qual eu, paulista,não estou acostumado. Desde que saí de Bauru,nos anos setenta, não sei mais o que é ‘comunidade’. Fiquei imaginando quem é que sabe cantar o hino de São Paulo. Aliás, você sabia que São Paulo tem hino? Pois é… Foi então que me deu um estalo. Sabe como é que os ‘ressentimentos passivos’ se transformarão em participação ativa? De onde virá o grito de ‘basta’ contra os escândalos, a corrupção e o deboche que tomaram conta do Brasil? De São Paulo é que não será. Esse grito exige consciência coletiva,algo que há muito não existe em São Paulo. Os paulistas perderam a capacidade de mobilização. Não têm mais interesse por sair às ruas contra a corrupção. São Paulo é um grande campo de refugiados,sem personalidade, sem cultura própria, sem ‘liga’. Cada um por si e o todo que se dane. E isso é até compreensível numa cidade com 12 milhões de habitantes. Penso que o grito – se vier – só poderá partir das comunidades que ainda têm essa ‘liga’. A mesma que eu vi em Porto Alegre. Algo me diz que mais uma vez os gaúchos é que levantarão a bandeira. Que buscarão em suas raízes a indignação que não se encontra mais em São Paulo. Que venham, pois. Com orgulho me juntarei a eles. De minha parte, eu acrescentaria, ainda: ‘…Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra…’
Arnaldo Jabor
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Baseado em fatos reais
Como que pela luz dos anjos ou pelo destino ou simplesmente pelo mero acaso temporal da vida, certa feita, dois caminhos se cruzaram, em muitas oportunidades ele já tinha observado o encanto daquela garota que passava pelas ruas cidades na maioria das vezes acompanhada pela mãe, mas jamais ele poderia imaginar que aquilo ali era um sinal e que no momento oportuno o brilho daquela garota iluminaria seus dias. Pois foi assim, como já escrito aqui, pela vontade dos anjos ou pelo mero acaso do destino, que aquele brilho se fez real na vida dele e os dias que eram até então nebulosos e de tempestades tiveram ali o recomeço, conseguiu-se ali, durante um bom tempo, viver a magia, aquela mágica que o tempo tira de quem acredita nela. Mas como em toda história, existe trilha sonora, e essa veio acompanhada da chegada dela na vida dele, sem querer, a canção não foi enviada de um para o outro, ela simplesmente apareceu junto com toda magica que cercou aquela breve história. A canção apareceu de uma forma inexplicável fazendo com que ele fosse atrás e não descansa-se até encontrá-la, como também ele não descansou até transformar os dias daquela garota em dias com esperança, com sorrisos e com a certeza de que nada é em vão. A canção está ai para quem quiser ouvir, mas a lembrança dessa breve história, que ainda guarda a esperança de não ter sido apenas isso, só quem viveu pode saber, só quem fez parte de toda essa luta e de uma história breve que parece uma vida inteira, poderá contar ou poderá afirmar que realmente não foi obra do acaso .
http://www.youtube.com/watch?v=ac3HkriqdGQ
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Não desisti de você,em algum momento desisti de mim mesmo.
Tudo na vida tem uma explicação, e é nisso que eu acredito, me alimento de novas esperanças a cada dia que passa, pois o que seria da vida sem motivação para levantar e continuar? tudo tem explicação e acredito nisso com todas as forças que ainda tenho. Conheço pessoas muito especiais que me levaram a ser o cara que sou hoje, o caráter que tenho hoje, a força e a vontade de vencer se moldaram com o tempo e foi lapidado desde o exemplo de meus pais, que mesmo em tempos difíceis nunca aceitaram que meu caminho não fosse esse, o da honestidade e da luta por ideais, até as pessoas que conheci nessa trajetória, sou novo tenho muito ainda para ver e viver mas agradeço a Deus que não me deu caminhos de flores, mas que colocou as mais belas flores nele, mesmo que escondidas eu consegui encontrá-las. Deus existe e ele me prova isso a cada dia, pois em momentos que eu duvido de sua presença ele sempre faz questão de me mostrar que ele esta lá, mas também que quem faz por merecer sou eu. E nessa minha inquietude momentânea resultada de algo que não era para ter sido assim, eu reconheço que em algum momento nesse trajeto eu desisti de mim mesmo, desisti de me tornar importante para tornar os outros importantes, desisti de me tornar de "outro mundo" para tornar os outros, e isso acaba me tornando pouco importante. Tenho amigos que são extraclasse e de uma evolução espiritual de dar inveja, se eu contar a minha façanha momentânea a eles não terei mais que uma resposta seca, EU SEMPRE TE DISSE, possuo muitos conhecimentos que também aprendi com essas pessoas que me rodeiam, mas na prática eu não funciono assim, na prática eu não funciono. Consigo fazer uma pessoa me admirar e tornar-se dependente da minha presença, mas não consigo fazer a pessoa reconhecer isso, porque sempre dou as cartas antes da pessoa, sempre mostro o jogo antes e em algum momento me decepciono não necessariamente com a pessoa, dessa vez comigo mesmo. Os vencedores se formam não somente pela vontade de realizar seus sonhos, mas também por saberem jogar na hora que tem que jogar. Talvez minha missão seja essa, talvez eu não tenha missão, talvez,talvez,talvez minha vida é cheia de talvez e as pessoas que talvez fossem as que estavam ali para ajudar na resolução do talvez, eu simplesmente talvez tenha protegido de mais ao ponto de talvez ter dado a certeza que eu sempre estaria ali, independente do que acontecesse, erros, a vida é cheia deles, por isso lamber as feridas e continuar sempre, levantar e continuar.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Morfina
Quando lutamos contra nós mesmos, somos os únicos a colecionar feridas. Até que ponto vale a pena ater-se ao caminho da menor dor, do baixo risco e do conforto calculado? Você grita para si mesmo com tanta força essa mentira, que acaba por não ouvir o peito clamando por um segundo de atenção. Mas eu consigo ouvi-lo, quando ele encosta no meu, e sigo aguardando o dia em que a tua garganta, de tão rouca, deixe chegar aos teus ouvidos o que para mim fica claro toda vez que teus olhos fecham antes dos meus: é recíproco.
Eu poderia dizer que fui acometido por uma abstinência de sensações às quais já estava acostumado. É o que você sempre diz, mas eu ainda não me acostumei a você. Por isso que eu sempre volto, mesmo quando a minha autoestima implora para que eu espere por um sinal teu. Teus sinais foram dados; nós é que falamos línguas diferentes, quando o assunto é sentir e expressar.
Eu poderia dizer o que já repeti em refrões antigos: que sou “alguém pra ocupar o lugar / de quem não vai voltar”. São palavras que me saltam da língua e param nos dentes, sempre que sinto medo de que você confirme a minha hipótese. Então eu sigo o teu conselho de me ater apenas às tuas ações. E assim eu sigo, tirando da tua boca frases impensáveis, do teu peito, o calor que eu preciso e, da tua vida, tudo que vai de encontro aos teus planos de não me deixar entrar. Aluguei um espaço no teu pensamento e me sinto confortável aqui, embora nada me garanta que eu não possa ser despejado. Se for pra ser, que assim seja: o frio da rua é mais confortável do que um lar onde já não se quer mais morar. E faz tempo que eu me mudei, jogando fora as chaves da antiga morada.
A vida ensina, a gente aprende. No entanto, isso não quer dizer que não devamos, às vezes, desobedecer as leis que nós mesmos criamos. Cansei de lutar contra mim mesmo, pois já me cobrem o corpo feridas em diferentes fases de cicatrização. Aqui estou, pronto para me aplicar com mais algumas doses cavalares de você, se assim me permitir. E eu já não mais vivo sem essa morfina que eu batizei com o teu nome, há alguns meses atrás.
Retirado do blog ( o romance está em apuros)
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
O Conde de Monte Cristo
Depois de longos meses lendo o livro do Conde de Monte Cristo, finalmente cheguei ao fim.
E com a certeza de ter lido um grande livro, uma grande história que só os espíritos fortes e bons poderão tirar algo.
A riqueza de detalhes da história deixa o livro um pouco longo, são 1200 páginas, mas mesmo sendo cansativo a leitura vale a pena.
A história gira em torno de Edmond Dantés, um simples ajudante de navio, que não tinha muito mas tinha um pai e uma mulher que ele amava.
Edmond fora promovido como chefe do barco pelo seu chefe e sempre correto Morrel, causando a ira e a inveja de quem o rodeava.
Vitima de uma armação no dia do seu casamento Edmond fica preso por longos anos na fortaleza de If, uma cadeia de segurança máxima da época, deixando assim outros viverem um futuro que seria o seu.
Na Prisão Edmond conhece Abade Faria, um velho padre tido como louco pelos carcereiros da prisão por dizer possuir uma fortuna incalculável fora dali.
Abade Faria ensina tudo que sabe a Edmond, e no seu leito de morte confia o mapa de sua fortuna a ele, uma fortuna que está localizada na Ilha de Monte Cristo.
Edmond consegue escapar na prisão e encontra o tesouro, e vendo que as coisas já não mais estão no mesmo lugar, e os que o invejara se encontravam numa bela situação sem merecer, ele se torna o Conde de Monte Cristo.
E com toda astúcia e inteligência, faz com que, as maracutaias de cada um que cresceu ás custas de sua prisão, venham á tona.
Uma história de redenção aliada ao amor que Edmond Dantés tinha pela jovem Mercedes fazem com que o Conde de Monte Cristo, seja uma das mais belas obras literárias já vista.
Um agradecimento especial ao meu amigo Lucas Mendieta, pois sem sua insistência talvez eu jamais tivesse lido este livro.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Homenagem
Hoje vim aqui para postar, não só um post mas também, um agradecimento e o meu reconhecimento ao blog do meu amigo Billy Anderson, sim Billy Anderson, Brasileiro, casado, residente na Rua do Herval 1254, no bairro kamasutra em Gravataí, Cpf 038. 544. 300-oo, Rg 7020987645, Conta bancária número 25326- o agencia 2344-0 Banco Real senha : mandolatecomumemandolatecaseiro... bom esse cara aí é um gênio e em seu último post no seu blog ele falou do comentadíssimo suicídio da Mônica da turma da Mônica, pra que falar da morte e Emy Wilehouse quando, tragicamente, morre a Mônica. O evento que foi o funeral da Mônica fora bem relatado por Billy, em seu Blog. Ele que atua também como colunista do tabloide The Sun e que em uma dessas colunas disse que cantava mais que Michael Jackson, a repercussão foi tamanha que Billy teve que obrigar Michael Jackson a comparecer na televisão, depois de morto, para confirmar que de fato ele cantava mais, depois de tal confirmação Billy ganhou repercussão em todo o mundo e até em outros planetas, tendo Shows marcados já em Urano, Netuno e nos anéis de Saturno. Em Resumo ele é meu amigo e merece esta homenagem que eu o faço, o blog é muito bom entrem, eu poderia postar o link aqui, mas, ele merece que vocês o procurem... e não o procurem ele procurará vocês.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
O Amor não está em extinção
Já faz algum tempo que Saulo Fernandes, hoje na banda eva, merece ter nas linhas de meu blog o seu devido reconhecimento, ele conseguiu durante um bom tempo, que hoje já esta um pouco esquecido, fazer com que casais não se separassem, fazer com que o entendimento de um relacionamento chegasse a um denominador comum, e em linhas de um papel escreveu, não só uma poesia ou uma música, mas sim um meio de ainda salvar o amor, amor aquele sentimento tão esquecido hoje, vulgarizado e imbecilizado pela promiscuidade, quero colocar aqui primeiramente as palavras que, durante um bom tempo, salvaram muitos romances.
Não precisa mudar, Vou me adaptar ao seu jeito, Seus costumes, seus defeitos, Seus ciúmes, suas caras, Pra que mudá-las? Não precisa mudar, Vou saber fazer o seu jogo. Fazer tudo do seu gosto Sem guardar nenhuma mágoa, Sem cobrar nada. Se eu sei que no final fica tudo bem. A gente se ajeita numa cama pequena, Te faço poema, te cubro de amor.
Saulo Fernandes, traduziu ai inúmeros sentimentos, inúmeras palavras, que muitas pessoas gostariam de dizer mas não conseguiam, evitou que afastamentos fossem feitos, pela simples frase, "Não precisa mudar, vou me adaptar ao seu jeito", palavras que hoje estão um pouco esquecidas, mas a partir daí que se teve a consciência de que para ter um relacionamento saudável todos nós, uma hora, temos que ceder e se adaptar ao jeito de alguém. Mas a genialidade de Saulo Fernandes não para por aí, em outras linhas feitas depois de assistir ao filme cidade dos anjos, filme que está no meu top 10, ele traduz o amor incondicional, o amor de um anjo mostrando que um amor de verdade, em sua plenitude, é o amor divino.
Acredita em anjo? Pois é, sou o seu Soube que anda triste Que sente falta de alguém Que não quer amar ninguém Por isso estou aqui Vim cuidar de você Te proteger, te fazer sorrir Te entender, te ouvir E quando tiver cansada Cantar pra você dormir Te colocar sobre as minhas asas Te apresentar as estrelas do meu céu Passar em Saturno e roubar o seu mais lindo anel Vou secar qualquer lágrima Que ousar cair Vou desviar todo mal do seu pensamento Vou estar contigo a todo momento Sem que você me veja Vou fazer tudo que você deseja Mas, de repente você me beija O coração dispara E a consciência sente dor E eu descubro que além de anjo Eu posso ser seu amor.
Pessoas como Saulo Fernandes me fazem acreditar que sim, o amor não está em extinção.
domingo, 5 de junho de 2011
Se tudo fosse como manda a ficção
Se as coisas assim fossem talvez muitas perguntas teriam respostas concretas, muitos medos talvez não existiriam se a vida seguisse junto á ficção. O medo apavora, e é esse sentimento que nos faz, por vezes, nos afastar das coisas que mais admiramos ou das pessoas que mais gostamos pelo simples medo, o medo de dar certo ou o medo de não dar certo, nos coloca em situações que não queríamos estar, agir friamente, em algumas situações seria o ideal e eu sei e você também sabe, mas na prática as coisas não funcionam assim, o podre se apega a nós muito rápido e o medo de não manter as aparências perante uma sociedade suja e desonesta, nos faz recuarmos até conseguirmos algo mais "estável".
A oportunidade está as vezes em apenas uma ação, apenas uma atitude e naquela atitude, que por medo não tomamos, estaria talvez a resolução de parte de seus problemas, se partíssemos a história de uma atitude não tomada como manda a ficção encontraríamos talvez a mais bela de todas as histórias.
Certos obstáculos haviam, para quem sabe, fazer uma grande história e o objetivo estava ali á poucos metros ou apenas á algumas palavras de fazer valer a pena, obstáculos que outrora também desfizeram, quem sabe, outra história que na ficção se encaixaria, só que para algumas histórias podemos usar a máxima de, se não foi era porque não era para ter sido, sim pode-se usar essa máxima, só que sem tentar ela se encaixa no simples medo, medo do não, medo da sociedade, medo do que os outros vão pensar, medo de dar certo.
Na ficção eu teria enfrentado todos eles, todos obstáculos, para chegar até o objetivo,ou para pelo menos tentar, mas o comodismo oriundo de nós, ditos seres racionais, não nos permite dar o voo mais alto, melhor deixar assim, melhor ir até aonde pode-se no momento, mas até aonde se pode ir? talvez o objetivo esperasse exatamente isso a atitude, mas de tanto "apanharmos' o medo fixa em nós e melhor que viver um "quem sabe" final feliz é não perder de vez a ilusão do talvez poderia ter sido.
Na ficção eu derrubaria todos com a elegância que me é permitida tal segmento, antigamente havia em mim a confiança maior de enfrentar isso, e talvez o tempo, que outrora me trouxe tanta sabedoria, tenha levado a minha confiança embora, ou talvez perante á suprema felicidade ele tenha me deixado resignado, na ficção eu estaria contando outra história nela eu teria dado alguns passos á mais em direção á ela, nela eu teria ignorado olhares de desaprovação ou de intimidação, nela o fundo seria ignorado e o que importaria de fato, seria a cena que com o musical you and me do lifehouse, acabaria e com o beijo se findaria no final feliz. Se tudo fosse como manda a ficção, na tela branca e no projetor colorido, passaria mais um filme campeão de bilheteria.
sábado, 14 de maio de 2011
Um dia de cada vez
Missão não-cumprida.
E foi falhando na tentativa de salvar o romance de seu eterno apuro que me descobri inapto a viver com a cabeça leve. Quanto mais fundo cavamos em busca de significados perdidos, mais difícil e utópica se torna a nossa volta para a superfície. O podre se apega a nós, nos persegue, nos tira a razão e a infinita corrida em direção à luz nos faz perceber em profundidade que estamos TODOS – sem exceção – perdidos como náufragos ao mar. E a luz, sempre à frente, inalcançável, guiando-nos pelo seu trajeto torto e cheio de armadilhas.
Felizes os ingênuos, os burros, e os filhos-da-puta.
Percebo o peso da idade quando sinto em minha mente a presença de cada vez mais pensamentos aos quais eu não posso – ou não consigo – dar vazão. Sempre tive facilidade na hora de traduzí-los em parágrafos, mas esse artesanato leva tempo, é cansativo e, certas vezes, quando finalmente deglutimos um assunto, já somos atropelados pela urgência de uma vida que somos obrigados a viver, do abrir ao pregar dos olhos. A vida passa fulminante enquanto escrevemos sentindo e avaliando o peso de cada palavra. Incapazes de expressar mazelas e exorcizar demônios criados por nós mesmos, adoecemos em lenta morte, infeccionados pelos nossos próprios defeitos.
Escrever aqui foi o que me impediu de fechar os olhos a essa luz. Esbravejar por escrito – mesmo que para destinatários que desconheço – é confortante, justamente quando não me serviam mais as opiniões sensatas. Digo isso porque, afinal, lá no fundo, a gente sempre sabe quando tá fazendo merda. E é nesse ponto que eu discordo de quem diz que somos, essencialmente, bons e puros de espírito. Na verdade, compactuo com a hipótese de que, se não exercermos controle firme sobre nossos pensamentos e atitudes, transformamo-nos em nada mais do que o lodo do lodo. O erro está na nossa alma, e cada descuido é um curativo para as mais-de-mil chagas que se espalham por sua superfície.
Trecho extraído do blog "o romance está em apuros"
terça-feira, 12 de abril de 2011
O Bom filho á casa torna
Paulo Roberto Falcão, o garoto que desde 11 anos de idade já frequentava e respirava o Internacional e como bom colorado carregava tijolos na montagem do nosso templo de títulos Beira Rio, está de volta.
Falcão é colorado acima de qualquer coisa, e acho que nesse momento é o que precisamos, de um colorado e não de um mercenário, de alguém que ouça a torcida, de alguém que na derrota se sinta mal também por ser torcedor.
Não vi Falcão jogar, mas até pouco tempo atrás, as lembranças de bons tempos, eram do tempo de Falcão, que meu pai sempre insistia em lembrar, que time de verdade, era aquele.
Falcão não traz consigo apenas um torcedor, traz o respeito que ele tem como comentarista, traz a rede Globo e a Rbs para o nosso lado, por ter sido durante anos um membro de tal.
Claro que a pulga atrás da orelha fica, pois o rival está sempre ali lembrando, que se perder para o Emelec o castelo cai.
Mas eu prefiro acreditar na vitória e em mais um passo rumo á mais um título da libertadores.
E que esse Falcão, seja tão genial fora das quatro linhas, quanto foi dentro delas.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Deixa o tempo trabalhar
Foi ali, perto muito perto que a melodia enfim encontrou o seu espaço, a sua letra e o seu compasso.
Foram horas perdidas em busca daqueles acordes, que sempre soavam bom aos ouvidos, mas passavam longe de definir-se.
Tal qual era a dificuldade, que algumas vezes, mesmo que errados os acordes, a canção assim se fez.
Mas nada parecia se encaixar, tudo ali, nota por nota degringolando em partituras, e aonde estava o erro da canção?
Pois eis que enfim surgiu a melodia certa, todas outras foram descartadas, pois essa sim, em tudo se determinava a fazer sucesso.
Horas foram gastas para ajeita-la, dias foram tomados para enfim chegar o momento de lançar.
Mas eu jamais imaginaria, que ao invés de ajeitar os poréns, eu estava deixando a canção sem brilho.
E aquela melodia que se encaixava perfeitamente, naquele momento já não se encaixava mais no contexto, e a tentativa de encontrar o elo perdido esbarrava-se nos erros cometidos ao tentar alinhar a canção.
Tudo em minha mente estava certo até a hora que vi que estava tudo errado, que bom é aquele que sabe ouvir.
Aquela melodia ainda existe, meio apagada e jururu para a canção que encontrou, mas fez-se dos males o menor.
Se vai virar Hit? Certamente não, mas muitas canções sem sal fazem sucesso, por isso não duvido.
Quem sabe onde a vida nos levará? Quem sabe onde a música nos levará?
Por enquanto deixa o rádio tocar como está.
Deixa o tempo trabalhar...
terça-feira, 29 de março de 2011
Não tenho medo da morte, tenho medo da desonra...
É com essa frase que eu me despeço de José Alencar, um grande empresário mas acima de tudo uma grande figura humana.
Ele não era da parte da minha visão partidária, ele fazia parte
de outro segmento, de outras ideias.
Não ponho minha mão no fogo para dizer quer ele era honesto sempre,
ou que a vida dele foi de honestidade, não o conheci de perto e nem seus interesses.
Mas o grande empresário e o ser humano que lutou para viver, com todos
recursos que lhe era disposto, desse sim eu posso falar.
Ele mostrou a face humana de um brasileiro, que em sua maioria, nasce em condições terríveis e tem que comer o pão que o diabo amassou para buscar um lugar ao sol.
José Alencar mostrou que a vida tem o seu valor e que lutar por ela sempre é válido, temer a morte jamais, mas lutar pela vida e por qualquer outra coisa, sempre.
Aos 79 anos José Alencar deixa este mundo para servir, eu acredito, em um plano muito melhor que esse.
Não morreu jovem, 79 anos é uma idade bem vivida.
Ele morre deixando a mensagem para todos, de que viver, apesar do mundo cruel que estamos, ainda vale a pena.
Que agora possa descansar depois de longa batalha, mas que essa mensagem jamais seja esquecida.
domingo, 27 de março de 2011
Me odeia e faz cena
Me odeia, oficialmente. Não, não me odeia realmente. Odeia eu não corresponder seus padrões de homem. Quisera que fosse eu bonito, barbeado, sociável, risonho, requisitado, rico, essas coisas de capa de revista em banca de jornal. Taras, versos, tortas de palmito e risadas são tudo que posso oferecer. E trovões, muitos trovões. Diz que me odeia, ao invés de "oi" ou substituindo seus "adeus", que em questão de dias, quatro no máximo, se revelam genuínos "até mais". Mas nunca diz "até mais", nem nada. Só que me odeia.Ninguém pode almoçar com todos aqueles trovões no estômago mesmo. Então sobe minhas escadas, vacilante. Sou o último andar, lá no alto e vertiginoso. Sobe com medo, degrau por degrau, agarrada ao corrimão, com presentes comprados pra si mesma, por distração. Já faz cena. Tem certeza absoluta de querer estar ali mesmo, agora, mas toda vez a ladainha: desconfia de que deveria querer outra coisa, outra pessoa. Nas escadas, pensa se não tá confundindo pessoa errada com pessoa inadequada. Sempre fui moço bom, em minha defesa, mas posso ver o que dá pra fazer. Contudo, os futuros que prometo nunca chegam.
A porta deixei entreaberta. Já sabia que viria, pularia o almoço sem arrependimentos. Ninguém come ao meio-dia com trovões molestando a garganta. Eu durmo seminu, enroscado em lençois obscuros, escabelado e vagabundo, minhas identidades pelo chão. Discos, livros, restos de comidas de microondas. Ela entra, mas sem soltar a bolsa, e não diz coisa. Sente o ódio, só porque é de praxe. Mas não arrepende-se ainda. O cheiro do quarto paralisa seus pensamentos. A música do Chico Buarque, à capela, no modo repeat, lá longe, de propósito, só pra incomodar.
Fala com minhas omoplatas enquanto durmo - "Não-Quero-Isso", "Posso-Morrer-Sem-Isso", "Mereço-Coisa-Melhor". E outras rezas. Mas tira as sandálias, veda a saia e senta por sobre os tornozelos. E alisa meus cachos negros e amassados. Me remexo. Abro os olhos devagar. Suas coxas. Já sabia que viria. E ela diz que quase não veio. Medo de doer outra vez. Eu brinco, de voz remelenta, que os objetos cortantes tão super bem guardados.
E daí, de que valeria o arrependimento e a honestidade se morrêssemos amanhã? Quem daria bola para as cenas que ela faz nessa uma hora cheia, se acaso saindo daqui aturdida, um ônibus pode muito bem derrubá-la no asfalto. Todos nós seremos enterrados com todos nossos erros e apegos e nada que se passar por aqui servirá de epitáfio. Ninguém vai saber, ninguém vai lembrar, porque só lembra quem sente, quem sabe.
Faço gemidos de resistência em despertar. Fico impressionado como um tornozelo feminino me faz tão bem. Esses, em especial. Lambo sua perna grossa, meio brincando, a boca ainda morna e sebenta, sem conseguir levantar. Diz que ama meus lábios e tudo que vai grudado neles. E que mesmo eu dormindo até hora dessas, sou quem faz seu sangue circular. A fala mansa. As ideias mirabolantes. As tortas de palmito. O jeito de coçar a cabeça num só dedo, o indicador. Sempre oportunizando todas as chances de errar. Pisando sempre na ponta dos pés. A eletricidade da minha mão na perna. Aquele eterno risco de explosão. O cheiro daquela perna faz parecer que o quarto é dela. O quarto é todo dela.
Faz cena, se ergue e tem uma recaída na cadeira giratória do computador. Brinca no teclado, debocha dos meus versos bonitos. São pra ela, digo. E pra outra qualquer, ela diz, querendo saber coisas sem perguntar. Me espera perder um pouco da segurança e toda a paciência. Já se foram vinte minutos. Vou à ducha. Ela olha meu espelho admirando aquele lado bê do seu caráter, aquele novo traço de personalidade. Sente os trovões no corpo inteiro dividido, porque metade dela sente-se traída e a parte traidora sente-se culpada por isso. E ela sente ódio. A hora passa, eu fico rindo. Ela me odeia e faz cena.
Mas logo perdoa a si mesma. E me perdoa também, sem eu pedir clemência ou coisa alguma. E arruma o penteado, soltando mais fios poéticos de franja. Os olhos melancólicos feito o mar quebrando bonito. Grita do quarto frases com "você e eu", "mim e você" - Você e eu não somos nada. Não existe futuro entre mim e você. Ela faz cena, porque sabe que cabemos muito bem no mesmo andar, na mesma hora, no mesmo quarto, na mesma cama, mas nunca na mesma palavra: nós.
( Gabito Nunes)
sexta-feira, 11 de março de 2011
Nasce um goleador
Todos nós já sabemos que o Internacional é um time formador de jogadores de extrema qualidade.
Podemos citar Pato, Nilmar, Daniel Carvalho, Giuliano e por aí vai.
Este ano o Inter inventou de vender o goleador da libertadores de 2010 Giuliano.
A pergunta era e agora? Quem fará a função que era dele? qual será a revelação que o Inter colocará em campo este ano?
Pois eis que, não só no jogo de hoje á algum tempo já, vem a resposta para esta pergunta, uma não, duas.
O Inter estreou hoje no returno do gauchão, fazendo seu dever de casa, com 3 gols de Leandro Damião e uma atuação de luxo de Oscar.
Venho observando já á algum tempo, o posicionamento e o aproveitamento de Leandro Damião, antecipação, um cabeceio acima da média, oportunismo.
Me atrevo a dizer que nasce um grande Centroavante do futebol Brasileiro e digo mais, não tem hoje um centroavante no futebol brasileiro que esteja jogando tanto quanto Damião.
Cavenaghi vai ter que suar sangue para apoderar-se desta posição.
Ótimas dores de cabeça terá Celso Roth para escalar o time do Inter.
Afinal isso é Inter.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Copa Do Mundo
Todos nós sabemos que o Brasil é um pais sem nenhuma capacidade de receber um evento como a copa do mundo.
Não sei que cabeça pensante teve a grande ideia de candidatar-se, e não sei que cabeça mais pensante ainda deu ao Brasil o poder de sediar esta bendita copa.
Manobras políticas já estão sendo feitas e serão cada vez mais frequentes durante todo o desenrolar dessa patotada.
O Morumbi já perdeu os jogos da copa por causa de politicagem.
O Inter, simplesmente entrou com um projeto de fazer as reformas no Beira Rio com recursos próprios, qual foi a cabeça de ouro, que lá dentro, chegou a conclusão que daria para fazer com recursos próprios?
Pois sim caros leitores, 250 milhões de reais sairá essa obra segundo fontes.
Com a palavra Vitório Pífero:
"Eu sou engenheiro, eu sei que dá para fazer, se perguntasse ao Luigi sobre a rodoviária ele saberia, mas sobre obras ele não entende.
Com a palavra Giovanni Luigi:
Eu não vou colocar a posição democrática em jogo, por causa da opinião de um vice-presidente.
Outras mentes brilhantes entram na rusga também.
Com a palavra Roberto Siegmann o novo Twitteiro de plantão:
- Foi desrespeito o que o Vitório fez ao Giovanni dizendo que o assunto não envolve rodoviária. Se continuarmos no modelo das obras, perderemos a Copa e venderemos jogadores para comprar material de construção.
Com a palavra Dannie Dubin:
- Causou-me muito desconforto ouvir algumas declarações que visivelmente estão confundindo a maneira democrática, aberta, lisa com que o Giovanni vem cuidando das coisas do clube. Algumas pessoas confundem isso com frouxidão. Temos aqui um homem democrático, que não passa por cima das coisas de roldão, mas ele sabe ser duro e decidir as coisas. O Giovanni foi, de alguma maneira, menosprezado, e isso nos deixa preocupados – afirmou Dubin.
Luigi, por outro lado, preferiu não polemizar. O curioso é que ele foi apoiado por Piffero na disputa presidencial do ano passado, em detrimento a Pedro Affatato, que compartilha a visão do ex-presidente sobre as obras no Beira-Rio.
Tudo nessa vida é uma manobra politica, mas a realidade é que não há como fazer uma obra dessa grandeza com recursos próprios, nenhum clube Brasileiro fará.
E ao Sr. Roberto Siegmann que se preocupe com o futebol, pois o Sr. é vice de futebol e lá tem muita coisa a se corrigir.
quarta-feira, 2 de março de 2011
SAME MISTAKE
Salvar vidas? seria essa a minha intenção? seria essa a a tentativa da minha atuação "rude" com algumas pessoas?
Não sei pois pelo que posso ver a execução está passando longe da intenção que proponho.
Queria eu poder proteger, das malícias do mundo, as pessoas que eu gosto.
Queria eu pular etapas da evolução destas pessoas e faze-las passar por menos infortúnios.
E o pior de tudo é que mesmo vendo que não sou autorizado a fazer isso, eu simplesmente tento e caio sempre no mesmo erro, SAME MISTAKE.
Ser sincero com a maioria das pessoas é regra proibida dentro do estatuto da boa convivência.
Jogar informações necessárias em pessoas que não estão aptas a recebe-las, é transformar a informação necessária na mais pura bobagem já dita á alguém.
E digo isso por experiência própria.
Cada ser humano tem um grau de evolução diferente do outro, cada pessoa enxerga o mundo de uma maneira devido ao que já viveu, ao que já viu, ao que já leu e ás pessoas com que convive.
Tomo como exemplo apenas um, para não expor pessoas em meu blog.
Mas certo dia eu fui em uma reunião, quando comecei a fazer o curso que estou cursando, e nessa reunião um professor deu uma "mini palestra", contou suas experiências de vida e relatou que devemos ter objetivos na vida, ou seja, daqueles minutos que tivemos com ele muita coisa deu para absorver.
No fim da reunião uma das pessoas que estavam comigo, disse que quase dormiu na reunião, que nada tinha a ver com o curso o que o tal professor disse.
São coisas assim que me refiro, não adianta eu explicar que aquilo serve para isso ou para aquilo dentro do curso e na vida.
Todos nós temos fases na vida, e grau de evolução diferentes.
Para muita coisa na vida, necessita-se pré requisitos, que algumas pessoas não possuem, assim como eu não possuo ainda para muita coisa.
Não adianta querer brincar de DEUS, não adianta querer "salvar" pessoas.
Não estamos aqui para isso.
Aconselhe quem você acha que pode absorver o que você já viveu, absorva coisas de quem já viveu mais que você, cultue as boas relações mesmo que você consiga enxergar o buraco que tal pessoa pode cair, não tente salva-la, ela precisa cair para voltar mais forte.
Gaste seu tempo aproveitando o conhecimento adquirido e beneficiando-se dele e não tentando, com ele, mudar o fluxo natural da vida.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
O que vale pra um, tem que valer pra outro, não?
Passada mais uma rodada da Taça Libertadores da América, esperei a repercussão para mim dar minha opinião.
O Internacional jogou na Quarta, e como manda o figurino, venceu em casa, e também como manda o figurino de um dos postulantes ao título, goleou.
Porém pelo que se vê ganhar para alguns "torcedores" do Inter não adianta mais, não jogou tudo aquilo que se espera do time não, mas goleou, massacrou o Emelec no Equador e não venceu, então só um pouquinho né.
A má vontade com Celso Roth, que é um bom técnico sim, se vê mais na imprensa, e o que a televisão e rádio deixam transparecer é o que torcedores modinha também pensam.
Ah mas Celso Roth usa 3 volantes, os modinhas se esquecem que, Edinho, Guinazu e Magrão formaram o trio de "volantes" campeão da Sul americana e Sandro, Guinazu e Tinga o Atual campeão da libertadores.
Já o Grêmio, com dificuldades históricas em jogar fora de casa, perdeu ontem para o "grande time" do Junior de Barranquilla.
Crise no olímpico? Renato cair? jogadores fracos? que nada tá tudo bem, e como disse meu amigo Meneguetti da Band, não vale pra um o que vale pra outro? o Inter empatou foi terra arrasada, o Grêmio perdeu e ta tudo bem.
Mas a grande realidade sobre o time do Grêmio é que o time é fraco, é um time bom, com reposições terríveis, mas não passa de um time bom e ontem só reforçou minha tese.
O time do Grêmio não é postulante ao título, dos times brasileiros é o mais fraco, não tem um técnico bom, porém em futebol tudo pode acontecer, a única coisa que peço é que sirva para um, o que serve para o outro.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Inter estreia na libertadores.
A noite de hoje , não marcou apenas a estreia do atual campeão da libertadores marcou...
também a estreia de Mario Bolatti, que diga-se de passagem é um baita jogador, mas vejam só caros amigos,Bolatti só jogou porque...
Tinga não pôde jogar, exato, o volante bom de bola, que custou 10 milhões de reais aos cofres colorados, iria começar no banco...
Para Wilsom Mathias "o espetacular' jogar, o começo do "desastre" começava ai, e Celso Roth colocou o time em campo,
Com Mário Bolatti e o Espetacular, a sorte de campeão que o Inter teve durante toda libertadores do ano passado parece ter mudado de time,
pois o que se viu foi Zé roberto dando chutes bizarros ao gol, como fora um jogador de futebol americano,
Leandro Damião ganhando tudo pelo alto, finalizando muito bem, mas a bola não entrava.
Enquanto isso lá no Mineirão, o Cruzeiro fazia o primeiro gol com um chute que sequer ia ao gol, depois um pataço de primeira do Motillo e por aí vai, será que a sorte está lá?
Mas o Inter foi mais time durante todo o jogo, o bom de bola Bolatti, sim aquele que ficaria no banco, sofreu pênalti não marcado pelo fraquíssimo árbitro da partida e fez o gol do Inter. ( desculpem errei foi o Sorondo que sofreu o pênalti, mas não quis apagar)
Ta bom pra ti Celso Roth? Não pois o melhor ainda estava por vir, Celso Roth tirou Bolatti de campo e colocou o zagueiro Rodrigo no lugar dele,
sim o Rodrigo aquele contratado para ser titular á 6 meses atrás fez sua estreia hoje, no lugar do VOLANTE Bolatti.
Celso acreditou que trazendo o Emelec para o seu campo seria melhor segurar o resultado de 1 x 0.
Pois numa bola alçada na área o Emelec, sim aquele time que era para ter levado 8, fez o gol.
Numa bela interpretação, de goleiro de vídeo game, da nossa eterna promessa Lauro.
A sorte não ajudou, Celso Roth se intimidou, Lauro falhou,
ah sim o Lauro é o mesmo goleiro que iniciou a libertadores do ano passado e foi trocado pelo Pato, que foi trocado pelo Renan, que foi trocado pelo Lauro de novo.
Mas voltando ao assunto, eu reclamo pra quem hein?
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
São Paulo tentou pela terceira vez Guiñazu e ouviu o terceiro não do Internacional…
Assim que houve o sim de Bolatti, a direção do São Paulo se assanhou.
E soletrou o objeto de desejo: Gui-ña-zuuuuu...
Não adianta o brilho de Casemiro na sub-20.
O presidente do clube paulista quer porque quer um dos argentinos mais feios do mundo.
Juvenal Juvêncio tem a certeza de que ele é a solução de todos os problemas do Morumbi.
Contatos foram feitos ainda esta semana.
Há um ano e meio Juvenal Juvêncio o escolheu como o grande líder careca.
Ele seria o homem encarregado de fazer o São Paulo voltar a ganhar campeonatos.
Empresários o procuraram e chegaram até a acertar seus salários com o time paulista.
Só faltou um detalhe: a liberação do Inter.
Fernando Carvalho, o homem forte do futebo,l ficou transtornado quando soube do assédio.
Que sentido teria a vasta coleção de bonequinhos de Guiñazu que a diretoria do Inter possui?
E decretou: pela ousadia, o São Paulo só terá o argentino se pagar a multa rescisória.
E ela é mais pesada do que Ronaldo e Carlos Alberto juntos: R$ 34 milhões.
"À vista", completa Carvalho.
E assim seguiu a vida.
Com Juvenal Juvêncio tentando esquecer o amor careca que deixou em Porto Alegre.
Só de vez em quando se lembrava do gringo.
Nas semifinais da Libertadores, por exemplo.
O dirigente são-paulino garantiu a amigos que se o sem-cabelos estivesse no seu time o final da história seria outro...
Quando o Inter ficou com o título, a dor no coração.
E a promessa de ir buscá-lo de qualquer maneira.
O fim do ano chegou com a terrível decepção para os colorados.
Depois do vendaval chamado Mazembe, Juvenal pensou que seria fácil levar Guiñazu.
Incrível engano.
A raiva de Fernando Carvalho pelo assédio em 2009 ainda era imensa.
"Ele não sai daqui de jeito nenhum.
Se a direção do São Paulo insistir em seduzir meus jogadores, nós iremos a São Paulo.
E ofereceremos o dobro dos salários aos seus principais atletas.
Se eles se livrarem do clube nós assinamos contrato.
Vamos ver como ficarão a cabeça, a concentração desses jogadores..."
Não foi preciso cumprir a promessa porque os empresários que representavam o São Paulo deixaram Guiñazu em paz.
Mas por pouco tempo.
Como Celso Roth queria de qualquer maneira um primeiro volante alto e forte como Sandro, o Inter foi atrás de Bolatti.
Com 25 anos e 1m90, o jogador que estava encostado na Fiorentina recebeu uma ligação de D'Alessandro.
Ele o convenceu a voltar para a América do Sul, para o campeão da Libertadores.
Ficar grudado em Buenos Aires.
Ter chance de voltar à Seleção.
E ser feliz de novo.
Bolatti pediu à direção da Fiorentina que facilitasse a transação.
E ela foi fechada por 4 milhões de euros, cerca de R$ 9,1 milhões.
Em quatro parcelas de um milhão de euros por ano.
Negócio fechado.
E adivinha quem telefonou novamente para Guiñazu?
Sim, empresários representando o São Paulo.
Com a palavra, o novo presidente do Inter, Giovanni Luigi.
"De jeito nenhum."
Para o São Paulo vale o preço da multa contratual: R$ 34 milhões.
Não é uma questão de levar o Internacional para a capital argentina.
Mas pela singela regra de que a Libertadores permite a escalação de quatro estrangeiros.
Apenas Campeonato Gaúcho e Brasileiro que fixam o limite máximo de três jogadores de fora do país.
E será assim que o Inter buscará o tri da Libertadores: com Bolatti, D'Alessandro, Cavenaghi e ele, Guiñazu.
O contrato de Guiñazu termina com o cruel clube gaúcho em 2013...
Ele terá 34 anos.
Aí deverá ser bem mais fácil, Juvenal...
sábado, 8 de janeiro de 2011
Não tripudiarei
Como é de conhecimento de todos hoje tivemos o quase desfecho da novela Ronaldinho Gaúcho, de um lado Paulo Odone ( um dos Deputados que votou para o aumento do próprio salário, passando de 11 mil para 20 mil reais a partir de fevereiro) do outro lado Assis ( irmão e empresário do jogador) e por fim o Milan ( detentor dos direitos do jogador).
Odone disse que a entidade Grêmio desistiu de Ronaldinho, pela falta de coerência no discurso de Assis, trocando detalhes no contrato toda hora para complicar a negociação, Assis culpa o Milan, dizendo que o time italiano vendo todo o alvoroço no Brasil por Ronaldinho decidiu cobrar a multa rescisória, que á principio não haveria.
Outras línguas dão conta de que Ronaldinho já até assinou o contrato com o Flamengo, alguns dizem que a Traffic é quem dá grandes garantias de cumprimento do contrato, coisa que o Grêmio tem grandes dificuldades, outras línguas dizem que a rede Globo tem grande interesse de que Ronaldinho vá para o Rio e por isso se põe também como garantia.
Alguns Dizem que Ronaldinho quer festa, mulher e cerveja e obviamente
No Flamengo encontrará isso, aqui no sul ele teria que trabalhar de verdade.
Mas em cima disso tudo coloco minha opinião, não foi por dinheiro que Ronaldinho foi para o flamengo, Ronaldinho é multi milionário, posso destacar isso como falta de caráter, tanto de Ronaldinho, que deixa Assis fazer o que quer, como de Assis, pilantra já conhecido.
Eu ainda acredito em um reviravolta, pois Ronaldinho se queimar de novo com metade do Rio Grande é assinar o atestado de BURRO.
Eu poderia tripudiar com a situação, pois parte da torcida do Grêmio é composta por completos imbecis, que na falta de grandes conquistas, comemoram tropeços colorados. Eu poderia chamar o Grêmio de time da piada pronta, porém acredito em uma virada e mesmo ela não acontecendo reprovo a atitude de Ronaldinho, pois esse baque no torcedor do Grêmio, dada a atual situação de títulos do clube e a carência de grandes ídolos, faz com que isso se torne pior que perder para o Mazembe, É amigo o mundo dá voltas.