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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O Conde de Monte Cristo


Depois de longos meses lendo o livro do Conde de Monte Cristo, finalmente cheguei ao fim.

E com a certeza de ter lido um grande livro, uma grande história que só os espíritos fortes e bons poderão tirar algo.

A riqueza de detalhes da história deixa o livro um pouco longo, são 1200 páginas, mas mesmo sendo cansativo a leitura vale a pena.

A história gira em torno de Edmond Dantés, um simples ajudante de navio, que não tinha muito mas tinha um pai e uma mulher que ele amava.

Edmond fora promovido como chefe do barco pelo seu chefe e sempre correto Morrel, causando a ira e a inveja de quem o rodeava.

Vitima de uma armação no dia do seu casamento Edmond fica preso por longos anos na fortaleza de If, uma cadeia de segurança máxima da época, deixando assim outros viverem um futuro que seria o seu.

Na Prisão Edmond conhece Abade Faria, um velho padre tido como louco pelos carcereiros da prisão por dizer possuir uma fortuna incalculável fora dali.

Abade Faria ensina tudo que sabe a Edmond, e no seu leito de morte confia o mapa de sua fortuna a ele, uma fortuna que está localizada na Ilha de Monte Cristo.

Edmond consegue escapar na prisão e encontra o tesouro, e vendo que as coisas já não mais estão no mesmo lugar, e os que o invejara se encontravam numa bela situação sem merecer, ele se torna o Conde de Monte Cristo.

E com toda astúcia e inteligência, faz com que, as maracutaias de cada um que cresceu ás custas de sua prisão, venham á tona.

Uma história de redenção aliada ao amor que Edmond Dantés tinha pela jovem Mercedes fazem com que o Conde de Monte Cristo, seja uma das mais belas obras literárias já vista.

Um agradecimento especial ao meu amigo Lucas Mendieta, pois sem sua insistência talvez eu jamais tivesse lido este livro.


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