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sábado, 22 de outubro de 2011

Muros


Quanta dificuldade tem esse EU e VOCÊ, quantas coisas para se lembrar, quantas pequenas coisas do dia a dia que me fazem te lembrar, quantos muros construídos por nós mesmos em algo que era para ser tão simples, tipo um simples assim, quantos amores antigos para esquecer, quantos COADJUVANTES tentando se meter no meio disso tudo,quantos sentimentos confusos no meio no desenrolar dessa história, não somos perfeitos, não somos os mais lindos do mundo mas pra mim você é e sempre será a mais bela princesa mesmo quando ninguém mais conseguir enxergar beleza em você, pois a sua verdadeira beleza está no coração e essa beleza infindável que eu me apaixonei, quantos medos, quantas angústias, quando o mais simples era deixar acontecer e nesse deixar acontecer sim que estaria o esquecimento de todo o restante, pois não teria espaço para outra coisa, desse modo existe, desse modo podemos nos desviar desse caminho que foi escrito pra nós, pois está aqui, está evidente, só não enxerga quem não quer, lógico que o que tiver que ser será seja hoje ou daqui a 10 anos, mas pra quê dar chance para o NÃO quando o sim é sim a melhor saída? Quantos muros construídos, que ao mesmo tempo que fortalecem o vínculo deixando ele cada dia maior, também desgasta, também machuca pois a cada vez que tentamos derrubar os muros e não conseguimos criam-se marcas que vão nos acompanhando por essa batalha, por mais que se tente dizer que não é isso, tudo em volta mostra que é, fora que até torcida para que dê certo tem, pessoas que dizem pra mim que eu não posso desistir que eu não posso te deixar ir embora, que nós nos encontramos no meio disso tudo e que os pensamentos são praticamente iguais e que nos completamos no restante.
Muros, malditos muros, terei forças para derrubá-los? e o tempo será ele amigável o bastante para dar-nos pelo menos a chance de tentar sermos NÓS? o tempo é perverso ao mesmo tempo que ele nos dá a sabedoria ele a qualquer momento nos leva e talvez não para longe ou para os braços de outra pessoa, mas sim para sempre onde nunca mais poderemos nos ver novamente. Muros, malditos muros.

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